Date: 02/03/2009 22:59
Subject: Pesquisa FAPESP - Tese de mestrado - Na roda do mundo: Mestre João Grande entre a Bahia e Nova York, defendida na USP.
To: Joel Pires Marques joelpmarques1@gmail.com
Tudo bem, Mestre Joel Pires, João merece todos os "papers" do mundo.
Mas, abusando dessa nossa amizade cibernética, eu fico sempre lamentando a falta de oportunidade para conversar com esses pesquisadores.
Acompanhei a luta do João para o "Green card", merecia um livro.
Desde da Torre, não fui mais a NY, antes, ia quase todo ano, além de ter morado lá quase três anos.
Conversava muito com o João. A conversa que esse pessoal entabula, até por ser mais jovem, não tende muito, não vai além do "folclórico", em suma, não sabe conversar existencialmente..
Bueno, ainda por cima sou jornalista, certo?
Conversei com João sobre o João, o negro João, o João pobre, João frentista, os pais do João, as mulheres do João, os filhos do João, os natais do João, a saúde do JOão e, sobretudo, os sonhos do João.
Descobri até, e se mquerer, o João sendo enganado, algumas vezes. em alguns convites para apresentação.
Sobretudo, com minha família, sempre usufruí da generosidade natural do João, comandante exemplar de uma Roda, onde faz cada um se sentir muito bem.
Ele mesmo pedia para eu chegar cedo, antes do treino, para conversar melhor. Assistia os treinos de ponta a ponta, show de bola, Mestre Joel, didática institiva. Um belo dia, sacou da manga umas fotos com vários pares de animais - coelhos, esquilos etc. - e saiu-se com essa:
- Vocês estão vendo, até os animais fazem "o passo à dois".
Grande João!
André Luiz Lacé
Em Tempo: tenho uma foto dele com um desses "passo à dois", só que está em algum baú.
Mas, abusando dessa nossa amizade cibernética, eu fico sempre lamentando a falta de oportunidade para conversar com esses pesquisadores.
Acompanhei a luta do João para o "Green card", merecia um livro.
Desde da Torre, não fui mais a NY, antes, ia quase todo ano, além de ter morado lá quase três anos.
Conversava muito com o João. A conversa que esse pessoal entabula, até por ser mais jovem, não tende muito, não vai além do "folclórico", em suma, não sabe conversar existencialmente..
Bueno, ainda por cima sou jornalista, certo?
Conversei com João sobre o João, o negro João, o João pobre, João frentista, os pais do João, as mulheres do João, os filhos do João, os natais do João, a saúde do JOão e, sobretudo, os sonhos do João.
Descobri até, e se mquerer, o João sendo enganado, algumas vezes. em alguns convites para apresentação.
Sobretudo, com minha família, sempre usufruí da generosidade natural do João, comandante exemplar de uma Roda, onde faz cada um se sentir muito bem.
Ele mesmo pedia para eu chegar cedo, antes do treino, para conversar melhor. Assistia os treinos de ponta a ponta, show de bola, Mestre Joel, didática institiva. Um belo dia, sacou da manga umas fotos com vários pares de animais - coelhos, esquilos etc. - e saiu-se com essa:
- Vocês estão vendo, até os animais fazem "o passo à dois".
Grande João!
André Luiz Lacé
Em Tempo: tenho uma foto dele com um desses "passo à dois", só que está em algum baú.
Nenhum comentário:
Postar um comentário